ESPÍRITO SANTO / BRAZIL: Turismo de aventura
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sábado, 6 de fevereiro de 2021

7 LUGARES BEM TRANQUILOS NO BRAZIL PARA FUGIR DO AGITO




Não é à toa que o Carnaval é um dos feriadões mais cobiçados do ano pelos brasileiros. Mesmo quem não se empolga com trios elétricos e blocos de rua pode aproveitar os dias de folga em lugares mais sossegados e não menos divertidos. 



Eduardo Merli, ex-editor de hotéis do Guia Quatro Rodas, sugeriu alguns destinos de praia e montanha que vale a pena conhecer neste feriado – ou em outros: 
1. Domingos Martins (ES) 
Na região montanhosa do distrito de Pedra Azul, a cidade de Domingos Martins é um destino comum para os turistas que moram em Vitória, situada a 42 quilômetros de distância dali. O local lembra a cidade de Petrópolis, só que menor, e tem charmosas pousadas. Lá, há o Mirante do Cruzeiro e o Parque Estadual da Pedra Azul (foto), onde é possível praticar esportes radicais, como rapel, fazer trilhas, nadar em cachoeiras e piscinas naturais. 


2. Ilha de Boipeba (BA) 
Situada a 340 quilômetros de distância de Salvador, a Ilha de Boipeba, no baixo sul da Bahia, é mais movimentada depois do Carnaval do que durante. Lá há ótimas pousadas imersas na natureza local. Em suas praias, nada de desfile, trio elétrico, axé ou samba. O que mais chama a atenção são as paisagens, a flora e a fauna riquíssimas. Na foto, cavalos passeiam na direção de Moreré. 


3. Icaraí de Amontada (CE) 
Bastante frequentada por moradores de Fortaleza (a 180 quilômetros da capital cearense), a cidade de Icaraí de Amontada não é muito explorada pelo turismo de massa. O lugar é bem bonito e com boas pousadas. Quem visita pode fazer trilhas pela mata nativa, nadar nas piscinas naturais que se formam quando a maré está baixa e aproveitar os bons ventos para praticar wind ou kitesurf. A badalação dos blocos e trios elétricos passa longe. 


4. São Miguel dos Milagres (AL) 
Essa vila de pescadores localizada a 108 quilômetros de Maceió e cercada por povoados tem opções para quem quer fugir do Carnaval e quem quer curtir o movimento do feriado. Enquanto no centro a atividade é grande, outras partes de São Miguel dos Milagres, como a Praia do Toque e Tatuamunha, são pura calmaria. Esse distrito de Porto da Rua tem algumas das praias mais bonitas do Brasil e é conhecido por suas pousadas de luxo. 


5. Serra da Canastra (MG) 
Para quem quer curtir a natureza e observar animais típicos do cerrado, a Serra da Canastra, a 320 quilômetros de Belo Horizonte, é uma boa pedida. No parque nacional, dá para ver bichos como o tamanduá-bandeira, lobos e aves de vários tipos, inclusive o pato-mergulhão, espécie rara atualmente.O lugar tem pousadas simples, onde é servido o tradicional queijo canastra, produzido nas fazendas da região. Na foto, a Cachoeira Casca DAnta, de 186 metros. 


6. Santo Amaro do Maranhão (MA) 
Com uma população de menos de 10 mil habitantes, Santo Amaro do Maranhão (a 243 quilômetros de São Luís) é o destino ideal para quem gosta de aventura ou para quem quer se isolar do mundo. A cidade fica ao lado do distrito de Barreirinhas, uma das portas de entrada dos Lençóis Maranhenses. Lá, encontram-se apenas uma pequena vila, belas lagoas e dunas, onde é possível chegar de jipe. Nesta época de chuvas na região, é possível fazer passeios de barco para conhecer a fauna e a flora aquáticas. 


7. São Bento do Sapucaí (SP) 
Mesmo perto da famosa Campos do Jordão, São Bento do Sapucaí não tem a mesma agitação da vizinha. Cresceu aos pés da Pedra do Baú (foto) e tem um ótimo sorvete de queijo, além de muitos lugares para caminhada, cachoeiras e pousadas para casais. A cidade é uma opção tanto para quem gosta de carnaval de rua quanto para quem não gosta da folia. No centro, marchinhas animam os moradores e turistas, mas não chegam perto da área onde se concentram as pousadas.


Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker

DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO



SONHOS DE UM VIAJANTE
PERSEGUIDO POR CACHORROS
Estava num local que parecia um quarteirão onde ocorria uma espécie de feira livre. Havia várias pessoas andando de um lado para outro e várias barracas vendendo algo. Nisto encontrei com o Nathan que vinha com uma mochila nas costas. Perguntei aonde ele ia. Disse que estava indo embora mais cedo. Fiquei pensando que então eu não precisaria levá-lo até sua casa, como sempre fazia ao sairmos do serviço. Poderia ir embora direto para minha casa. Nisto peguei uma caneta e fiquei brincando de espetar no lado da barriga dele, só para ele se assustar. Então quando fui fazer isto, ele rapidamente pegou minha mão e começou a torcê-la. Comecei a rir muito, mas depois a mão começou a doer bastante. 


Chegando numa barraca, ele largou minha mão e foi comprar cueca. Ele olhou algumas e disse que todas tinham um furo e por isto não levaria. Ele então seguiu o caminho dele e eu fui para outro local, que parecia uma casa. Só que era como o quarteirão da feira, mas cercada por paredes. Anoiteceu rapidamente. Ficou tudo meio escuro porque havia pouca luz nesta casa. Havia vários cachorros ali. Andava tranqüilo naquele lugar, porque haviam feito um acordo, permitindo que estrangeiros circulassem por ali à vontade. Quando caminhava naquilo que seria uma casa, quatro cachorros de porte pequeno começaram a latir para mim e começaram a dizer que estrangeiros podiam ficar ali, menos Americanos. 


E partiram em disparada atrás de mim. Sai correndo e vi uma escadaria que descia para o que seria um porão. Corri descendo estada escada, que deveria ter uns trinta degraus. No final da escada, havia um estreito corredor à esquerda. Como os cachorros vinham atrás de mim, não podia voltar. Segui por aquele estreito corredor que deveria ter uns 10 metros de comprimento. Chegando ao final deste corredor, havia uma porta e uma escadaria que levava de volta a parte de cima, onde eu estava. Havia uma pessoa tentando tirar o cadeado que estava aberto, mas passado na tranca. Tirei a mão da pessoa que estava ali, fiquei tentando tirar o cadeado, mas não conseguia, estava apertado demais. 


Como os cachorros já estavam chegando perto, sai correndo e subi as escadas, voltando para onde eu estava só que do outro lado. No final da escada, tinha uma porta. Ao passar por ela, tentei fechá-la. Mas a porta ficava uns cinco centímetros do portal e portando a lingüeta da maçaneta não a fechava. Fiquei segurando a porta. Os cachorros chegaram e começaram a forçar a porta, sempre gritando que “Americanos” ali não. Não conseguindo mais segurar a porta, abri a mesma, de modo que fiquei atrás dela aberta. Os cachorros passaram direto, em disparada, gritando que “Americanos” ali não podiam ficar. Quando saíram, desci novamente as escadas, para tentar sair pela porta que tinha o cadeado, lá em baixo. 


Chegando lá. A tal pessoa já tinha tirado o cadeado e a porta estava aberta. Sai por ela e a fechei. Lá fora parecia uma local onde acontecia uma construção. Estava bastante escuro. Andei um pouco e chutei o que seria as pontas dos ferros do alicerce que estavam fundidos no chão. Sai pulando, segurando o meu pé, devido à dor, quando bati a testa no que seria uma viga de laje. Sentindo muita dor na testa, andando mancando, escorreguei numa tábua e bati de bunda numa ponta de prego que tinha na tábua. Levantei gemendo de dor no pé, na testa e na bunda. Fui andando até que caí num desnível do terreno, que deveria ter um metro mais ou menos. Cai de costas. 


Fiquei pensando o que mais me faltava para acontecer, quando a tábua em que escorreguei, caiu em cima de mim, de ponta e em cima da minha barriga. Fiquei gemendo e me deu vontade de ir ao banheiro. Levantei com cuidado, para não me machucar mais e fui procurar onde era o banheiro. Ao pisar num feixe de ferro para construção, eles deslocaram do lugar, me fazendo cair de cara numa poça de lama que tinha ali. Pensei em ficar por ali, para não me machucar mais. Mas a vontade de ir ao banheiro me fez seguir em busca do mesmo. Andando um pouco encontrei o que seria o banheiro da construção. 


Ao abrir a porta para entrar no mesmo, encontro os quatro cachorros que me seguiam. Eles me olharam e disseram: “Americano aqui não”. Voltei, tentando correr dos cachorros, e bati novamente a testa numa viga, e desta vez com muita força. Então desmaiei.




13 PRATOS TÍPICOS BRASILEIROS QUE DÃO ÁGUA NA BOCA




Pratos tradicionais de norte a sul do país e sugestões de onde apreciá-los.
01 - CHURRASCO DE PICANHA, PRATO TÍPICO BRASILEIRO 
Não há churrasco igual ao feito no Rio Grande do Sul – pelo menos segundo os gaúchos. Os mais tradicionalistas abominam rodízio (ou espeto corrido) e torcem o nariz para bufê de salada. Para eles, a farinha de mandioca é a melhor companhia para a carne.


Também não têm interesse pelo filé-mignon - suas preferências são a costela e a picanha.Muitas churrascarias de Porto Alegre servem, à la carte, carnes de boi, porco, carneiro e galeto no espeto, temperadas só com sal grosso, que impede o ressecamento e garante sabor e maciez. Quem prepara: Barranco, Fazenda Barbanegra, Portoalegrense, Santo Antônio e Vermelho Grill, em Porto Alegre (RS) (Thinkstock) 
02 - CUMBUCA DE FEIJOADA COM LARANJA, ARROZ, COUVE E CAIPIRINHA 
Presente em cardápios de todo o país e famosa até no exterior, ela faz jus ao título de prato nacional. Embora existam muitas versões da receita, prevalece a servida na cidade do Rio de Janeiro, onde surgiu o primeiro registro do termo "feijoada".

Na panela, acrescido de carne-seca, paio, linguiça, lombo, costela, pé, orelha e rabo de porco, o feijão-preto rende um saboroso e consistente caldo, servido com arroz, laranja, torresmo e couve (em diversos lugares, também com linguiça frita e banana à milanesa). Antes de ir para o fogão, as carnes precisam ser dessalgadas, processo que deve começar pelo menos um dia antes do cozimento. Quem prepara: Academia da Cachaça, Aconchego Carioca, Bar do David, Bar do Mineiro, no Rio de Janeiro (RJ) (Divulgação) 
03 - COMIDAS TÍPICAS DO NORDESTE - CARNE DE SOL 
Um banquete de carne de sol inclui sempre feijão-verde, macaxeira, farofa d'água, pirão de leite e vinagrete. Mas não se deixe enganar pelo nome do ingrediente principal: a carne salgada descansa previamente na geladeira ou em câmara fria, e não no sol, que a deixaria mais dura e desidratada, originando a famosa carne-seca.


Extraída de coxão mole ou duro, a peça é assada na grelha ou frita na manteiga de garrafa. Quem prepara: Cabana do Sol, em São Luís (MA) (Heudes Regis) 
04 - COMIDAS TÍPICAS DO NORTE – TUCUPI 
Principal ingrediente da cozinha do Pará, o tucupi é extraído do suco da raiz da mandioca-brava, que precisa ser fervido demoradamente para perder o venenoso ácido cianídrico. No último estágio adicionam-se chicória, alfavaca e sal. É no equilíbrio entre esses temperos e o tempo de fervura que se obtém o líquido fundamental na receita do pato no tucupi.



No tacacá, um caldo inspirado na culinária indígena, o tucupi dá um toque na combinação entre goma de mandioca, camarão seco, pimenta-de-cheiro e jambu Quem prepara: Lá em Casa, Remanso do Bosque e Na Telha, em Belém (PA) (Alexandre Schneider) 
05 - ACARAJÉ, PRATO TÍPICO DA BAHIA 
Chamado de acará na língua iorubá, o bolinho de feijão-fradinho, frito em azeite de dendê, é recheado com vatapá, camarão seco e vinagrete. Paladares desacostumados devem responder "Não" à pergunta "Com pimenta?", repetida pelas baianas nas barracas de Salvador. As melhores ficam no Farol da Barra, e costumam aparecer por lá à noitinha. Quem prepara: as baianas em suas barracas.



As mais famosas são de Dinha e de Regina (Largo de Santana, Rio Vermelho), de Cira (Largo de Itapuã, em Itapuã, e Largo da Mariquita, no Rio Vermelho) e de Sônia (Farol da Barra). Dentre os estabelecimentos, há a padaria Perini, e os restaurantes Yemanjá e Dona Chika-ká, em Salvador (BA) (Thinkstock) 
06 - COMIDAS TÍPICAS DO SUL – OSTRA 
Nas águas de Florianópolis as ostras encontram as condições ideais para se desenvolver. O canal entre a ilha e o continente recebe um fluxo constante de nutrientes marinhos, sob temperatura amena. Ali o molusco está pronto para o consumo em apenas oito meses - em outras regiões, o ciclo completo pode chegar a quatro anos.


Por isso, a ilha é a maior produtora da iguaria no país. No bairro de Ribeirão da Ilha, as criações ficam ao lado dos restaurantes, que servem as versões no bafo e gratinada, as mais pedidas, e in natura, a preferida dos gourmets. Na hora de comer, observe se a ostra tem aparência de hidratada e cheira à maresia, características de seu frescor. Quem prepara: Ostradamus, Porto do Contrato e Rancho Açoriano, em Florianópolis (SC) (Heudes Regis) 
07 - FRANGO AO MOLHO PARDO, COMIDA TÍPICA DE MINAS GERAIS 
Antes de ir à mesa, a ave guisada (ensopada) e em pedaços é acrescida do próprio sangue, colhido no momento do abate e misturado ao vinagre para não coagular.



O resultado é um molho escuro - daí o nome do prato. Em Portugal, de onde a receita foi trazida, se chama "galinha à cabidela", e a técnica de preparo com sangue estende-se a aves como pato, ganso e marreco. Na cozinha mineira, o frango aparece em outras duas receitas tradicionais, com folhas de ora-pro-nóbis e com quiabo. Quem prepara: Xapuri, Dona Lucinha e Emporium, Belo Horizonte (MG) (Fernando Lemos) 
08 - COMIDAS TÍPICAS DO CENTRO-OESTE - PEIXES DO PANTANAL 
De carne consistente, o pintado pode ser saboreado grelhado, à urucum (com creme de leite, leite de coco, molho de tomate e mussarela), ensopado com mandioca, no prato conhecido como mojica de pintado. Já o dourado solta as espinhas se for assado lentamente.



Do pacu se comem as longas costelas fritas (ventrechas). E a piraputanga é assada na brasa e servida sem espinhas. Quem prepara: Kaskata Flutuante e Chopperia Beira-Rio, em Cáceres (MT); Amarelinho e O Casarão, em Aquidauana (MS) e Ceará, em Corumbá (MS). (Priscila Zambotto) 
09 - COMIDAS TÍPICAS DO SUDESTE - MOQUECA CAPIXABA 
Carro-chefe da maioria dos restaurantes da costa do Espírito Santo, a moqueca capixaba é feita na tradicional panela de barro - comprada, de preferência, na Associação das Paneleiras de Goiabeiras, em Vitória. Nela, cozinha-se um bom filé de peixe em molho à base de tomate, coentro, cebola, cebolinha, azeite e urucum.



Em muitos locais, camarões e outros frutos do mar também entram no preparo. Levado à mesa na panela fumegante, o prato é acompanhado de pirão, moqueca de banana e arroz. Quem prepara: Papaguth, Pirão e São Pedro, em Vitória (ES); Espera Maré e Timoneiro, em Vila Velha (ES) (Ormuzd Alves) 
10 - COMIDAS TÍPICAS DO SUDESTE - MARISCO LAMBE-LAMBE 
A farta porção dos pequenos moluscos, cozidos em molho à base de vinho branco, tomate, alho, cebola e azeite, tornou-se um delicioso motivo de parada na matriz do restaurante Dalmo Bárbaro, na Baixada Santista, em São Paulo. Para muitos habitués, o prato, servido desde 1963, faz parte das memórias de infância.


Com o tempo, a fama da receita passou a ser disputada por outras casas da região, como o Joca, que chega a vender 1 tonelada de marisco em um fim de semana. Quem prepara: Dalmo Bárbaro e Restaurante do Joca, no Guarujá (SP) (Priscila Zambotto) 
11 - COMIDAS TÍPICAS DO SUL - COZINHA AÇORIANA
Enraizada em Santa Catarina, a cozinha açoriana ganhou novas feições em 1777, quando os espanhóis invadiram Florianópolis e forçaram os imigrantes a fugir para outros pontos do litoral. Na Baía de Itapocorói, atual Penha, o contato com os índios ampliou o alcance dessa culinária, baseada em peixes, frutos do mar e temperos como pimenta e coentro.



A farinha de mandioca, tão indígena, foi parar no pirão. A tradição reza que as postas de peixe devem ser servidas em um recipiente de barro, de boca larga, chamado alguidar. Quem prepara: Pirão DÁgua, em Penha (SC) (Ricardo Freire) 
12 - ARROZ COM PEQUI, PRATO TÍPICO DA CULINÁRIA DE GOIÁS 
A culinária goiana é semelhante à mineira, mas também tem suas peculiaridades. Entre elas, a mais famosa é o pequi, uma fruta típica do cerrado que já fazia parte do cardápio dos índios da região, e que foi incorporada às receitas dos bandeirantes que desbravaram o Estado. Uma das maneiras mais goianas de preparar o pequi é cozinhando-o com arroz. Ele fica amarelinho e com cheiro e sabor bem característicos.



É preciso ter cuidado ao comer o pequi, já que a semente do fruto contém milhares de pequenos espinhos em seu interior. Para saboreá-lo, basta roer sua superfície com cuidado, retirando a polpa e descartando o caroço, sem mordê-lo. Quem prepara: Banana Menina, Brioso & Manhoso, Cabaça de Mel e Chão Nativo, em Goiânia (GO) (Luiz Manoel Vasconcelos) 
13 - CALDINHO DE SURURU, PEIXE, MAÇUNIM E CAMARÃO DO BAR MASSAGUEIRINHA, EM MACEIÓ (AL) 
Em Alagoas, os moluscos sururu e maçunim vivem na lama das lagoas e medem, no máximo, dois centímetros. Eles são encontrados em bares da região metropolitana de Maceió, próximos às regiões em que são encontrados.



Nos restaurantes da cidade, eles são servidos como entrada, acompanhados de leite de coco, ou preparados na concha - o sururu de capote -, ou na composição de molhos de pescados. Quem prepara: Massagueirinha, Akuaba e Oca, em Maceió (AL) (Romero Cruz)



Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker
Esta postagem saiu primeiro em VIAGEM (Editora Abril)

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