ESPÍRITO SANTO / BRAZIL: BAIXO GUANDU / ESPÍRITO SANTO / BRAZIL (0462 / 5.570) POPULAÇÃO: 31.132 PESSOAS (IBGE 2020)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

BAIXO GUANDU / ESPÍRITO SANTO / BRAZIL (0462 / 5.570) POPULAÇÃO: 31.132 PESSOAS (IBGE 2020)




Cachoeiras, Pedras e Montanhas propícias para Escaladas e saltos. Cenário ideal para os amantes do Turismo de Aventura, Ecoturismo e Turismo Radical. Tem uma deliciosa comida caseira e riquíssimo artesanato.

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Vistas aéreas da cidade


Sede do Conselho Tutelar da cidade
Agência do Correios e Telégrafos
Entorno da cidade

Estação Ferroviária. Em operação desde 1.910
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja Matriz de São Pedro


Vistas Parciais da cidade










Escola Pública Municipal
Praças da cidade


Rio Guandu que banha a cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade










Lugares incrívies para o Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes Radicais e Turismo ecológico






Universidade Aberta
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3200805 
Gentílico - guanduense 
Prefeito (2017 / 2020) JOSE DE BARROS NETO 
População estimada [2019] 30.998 pessoas 
População no último censo [2010] 29.081 pessoas 
Densidade demográfica [2010] 31,71 hab/km² 
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
Baixo Guandu – Espírito Santo – ES 
História 
A primeira penetração no território do Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreu em 1875, quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, chega à confluência do rio Doce com o rio Guandu e ali estabeleceu o núcleo que deu origem à cidade. 


A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, localizada no núcleo colonial de Afonso Pena, hoje Ibituba. 
Segundo depoimento de bandeirantes e viajantes que percorreram o baixo do Rio Doce desde a segunda metade do século XIX, os índios botocudos, filhos da terra, eram senhores da região compreendida entre o Rio Doce e o Rio São Mateus. 
Os colonos estrangeiros se estabeleceram no Vale do Guandu e outros no Ribeirão do Lage. 


Como se tivesse havido o desejo de reparar a supressão do distrito de Baixo Guandu, o Presidente Henrique da Silva Coutinho criou a Colônia em 1905, compreendendo esta área não legítima do Vale do Guandu, até os limites com o município de Afonso Claudio e com Minas Gerais. 
Repartida e doada a porção em lotes, estes foram vendidos aos colonos italianos, franceses e espanhóis neles lotados. 
Os trilhos do primeiro trem chegaram em 1907 e, somente, a partir daí as atividades econômicas foram intensificadas. A madeira abundante era retirada e levada pelos comboios à Capital. Em 1974, foi inaugurada no município a maior hidrelétrica do Estado, fornecendo energia ao Espírito Santo e a Minas Gerais.
Esta eh a bandeira da cidade

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Baixo Guandu, ES / IBGE / Thymonthy Becker 


SONHOS DE UM VIAJANTE
NAS FILMAGENS DO BIG BROTHER BRASIL
Estava num local, era noite. Estava havendo uma filmagem com pessoas que iam participar do Big Brother Brasil. Eu estava amarrado numa haste. Esta haste estava sendo segurada por uma pessoa. Ela virou rapidamente eu quase bati numa das câmeras que estava filmando. Nisto eu me desprendi da haste e vi que estava usando capacete, deste de funcionário de construção. Nisto vi que havia em cima do meu capacete um colar, que parecia ser de pérolas. Ele estava me incomodando. Tirei o capacete e vi que o tal colar vinha de dentro da minha boca. 


Comecei a puxá-lo, e ele foi saindo de dentro do meu estômago. Já tinha puxado uns 2 metros e fui ficando difícil. Então imaginei que ele já estava saindo do intestino, Daí eu arrebentei o mesmo. Depois cheguei perto de uma mulher e pedi a ela para fazer o papel para eu ir ao médico. Ela mandou eu mesmo fazer, me mostrando o papel. Eu disse que minha letra era feia. Ela então foi fazendo o papel, quando disse que eu não tinha plano de saúde. Eu disse para fazer o papel no nome da Nathalia, que eu iria levá-la ao medico devidos às manchas, e aproveitava e perguntava se eu teria que operar, devido ao colar. 


A Nathalia que estava ali perto, disse que não ia ao médico de jeito nenhum. Fui para meu quarto. Era noite. Depois eu estava lá fora no quintal, na frente da janela do meu quarto. Eu tentava vestir uma calça do Fernando. Eu estava de short. Nisto vi a Regina e mais duas pessoas que havia esticado uma linha ate uma árvore lá no fundo do quintal, dizendo que iriam pegar o “olho”. Eu deixei a calça ali e fui até lá fora da casa. Nisto vi o Weber e o Paulo Henrique na porta da casa deles. Eles me cumprimentaram. Eu abaixei e fiquei escrevendo com o dedo, no chão.

DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


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Valeu pela viagem de trem